Seg 20/11
Tarde
GT 1 - Dinâmicas territoriais e processos identitários I
Coordenação: Amanda Marques
Debatedora: Alexandra Barbosa
Exposição:
Patrícia Assad
Verônica Rodrigues da Silva
Marianna de Queiroz Araújo
Marlon Galvão
Janaína Oliveira
Noite
GT2 - Tradição de conhecimento e processos sociotécnicos
Coordenação: Carlos Xavier
Debatedor: Fábio Mura
Exposição:
Érika C. Melo Alves
Isaac Fernando Ferreira Filho
Joelma Batista
João Inácio dos Santos Neto
Ter 21/11
Tarde
GT4 - Dinâmicas territoriais e Processos identitários II
Coordenação: Kelly Oliveira
Debatedora: Rita de Cássia
Exposição:
Aline Paixão e Patrícia Pinheiro
Jucelino Silva de Souza
Maria Elita do Nascimento
Jamerson Lucena
Noite
GT2 - Práticas Antropológicas
Coordenação: Ruth Henrique da Silva
Debatedor: Estevão Palitot
Exposição:
Darllan Rocha
Jhéssika Angel
Lara Erendira de Andrade
Qua 22/11
Manhã e Tarde - Mini-curso - Diálogos sobre cartografia social e identidades territoriais
Ministrante: Amanda Marques
A apreensão do espaço pela construção do território se dá pela forma de uso e a importância dada em uma determinada trajetória naquele espaço. Para Massey (2008, p.35), “o espaço, longe de ser morto e fixo” contem movimento, interação e negociações pelos sujeitos que o utilizam e/ou tem interesse sobre ele. Tomando como base as reflexões feitas pela referida autora, o minicurso, intitulado: Diálogos sobre cartografia social e identidades territoriais, tem o propósito de discutir a cartografia como exercício reflexivo, técnico e de apreensão das dinâmicas territoriais entre os povos indígenas e quilombolas. Partimos do entendimento de que a produção de mapas é uma opção metodológica que possibilita a compreensão dos lugares e as dinâmicas territoriais que estão sendo representadas. No caso das comunidades tradicionais esse instrumento tem atuado como procedimento eficaz na identificação de terras tradicionalmente ocupadas pelas comunidades. O mapa social propicia uma articulação entre o espaço, território, fronteira, cotidiano e a memória como elementos de indissociabilidade, tendo em vista que por meio deles, podemos identificar os caminhos materiais/imateriais das identidades territoriais. O espaço nesse contexto, produz sentidos, e cada traço executado, representa no pensamento, o gatilho acionado da memória. O texto (Mapa – Identidade territorial) se amalgama com o contexto (experiência individual e coletiva).